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PRESSÃO ALTA DEVE SER CONTROLADA

13 de outubro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: BULLYING É A PALAVRA INGLESA QUE QUER DIZER "USAR O PODER OU A FORÇA PARA INTIMIDAR, EXCLUIR, IMPLICAR, HUMILHAR, NÃO DAR ATENÇÃO, FAZER POUCO CASO E PERSEGUIR OS OUTROS".

A bem da verdade, o ato de efetuar o bullying, não é recente, desde o momento em que um líder alfa tentou sobrepujar um grupo em qualquer atividade, ocorreu o bullying. O que vem se agravando a cada dia que passa é a maneira agressiva, pejorativa que vem ocorrendo em todas as classes sociais, com os locus de maior fragilidade das pessoas, e o aumento de peso, o sobrepeso, obesidade, obesidade visceral, obesidade intra- abdominal, obesidade central, pela sua progressão que tem passado de aritmética para geométrica de forma alarmante, grave, deformando o biotipo genético e o shape em quantidade que já esta superando a mediana da população, no momento ocidental e asiática como a China, mas projete 20 anos em direção ao futuro e terá um espasmo de terror ao observar essa epidemia.
Preste atenção que o bullying é mais frequente em regiões onde existem pessoas classe B e Classe A, que têm necessidade de se posicionar em se comparando com outras muito próximas de seu nível, mas possuem fraquezas por mais sutíl que seja, mas que tais detalhes são potencializados para que o membro alfa se sinta superior aos outros. 
Esses fatos são desastrosos, agressivos, perversos e cruéis Em crianças a baixa estatura, obesidade, sobrepeso nas crianças e jovens, e mesmo em adultos, cresce também os casos de bullying, que são caracterizados por agressão física ou moral que um indivíduo ou um grupo praticam contra outras pessoas. Uma ocorrência das mais comuns, nas salas de aula, está ligada aos apelidos. Nada passa despercebido: orelhas em abano, obesidade, estrabismo, cabeça grande, pernas tortas, gagueira, nariz proeminente e até deficiências físicas. Os nomes e sobrenomes também não são poupados e servem de objeto de críticas e rimas. A situação piora quando os gracejos, críticas e chacotas se fazem acompanhar de ameaças. Caso o agredido verbalmente conte ao professor ou aos pais poderá sofrer represálias de toda sorte, até mesmo agressões físicas. Crianças e adolescentes que passam por tal tipo de constrangimento sofrem muito e, quase sempre, os pais ficam sem entender a causa da aversão repentina que os filhos tomam pela escola, com pedidos constantes para que possam faltar às aulas. Existem relatos comoventes, feitos por especialistas no tema, de jovens que não tiveram forças suficientes para resolver o problema, e, muito menos, coragem para buscar ajuda, quer seja dos pais, dos professores ou da direção da escola. O fato é que não se pode deixar barato, tome uma atitude menos arriscada e nós como pais não devemos estimular a competição negativa ou pejorativa.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1. Em crianças a baixa estatura, obesidade, sobrepeso nas crianças e jovens, e mesmo em adultos, cresce também os casos de bullying, que são caracterizados por agressão física ou moral que um indivíduo ou um grupo praticam contra outras pessoas...
http://drcaiojr.site.med.br

2. Os nomes e sobrenomes também não são poupados e servem de objeto de críticas e rimas...
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com/

3. A termogenese nada mais é que a queima do excesso de gordura, através de exercicios fisicos com dietas adequadas, processos temperantes de nutrição, pode evidatar voce ser encomodado através do bullying...
http://esteatosehepatica.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 

DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:

Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Hrenriqueta Verlangiere Caio, Endocrinologista, medicina interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo,Brasil. 2011, Rofey, Dana L.; Kolko, Rachel P.; Ana-Maria, Iosif; Silk, Jennifer S.; Bost, James E.; Fang, Wentao; Szigethy, Eva M.; Noll, Robert B.; Ryan, Neal D .; Dahl, Ronald E. 2009.Um Estudo Longitudinal de Depressão e Ansiedade na Infância em relação ao ganho de peso. Psiquiatria Infantil e Desenvolvimento Humano 40 (4): 517-526. Trasande, Leonardo; Chatterjee, Samprit. 2009. O impacto da obesidade sobre a Utilização de Serviços de Saúde e Custos na Infância. Obesity (Silver Spring) 17 (9): 1749-1754. Task Force Casa Branca sobre o Relatório Childhood Obesity ao Presidente: Resolver o problema da obesidade infantil dentro de uma geração. 2010.


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